top of page

Força territorial não é improviso — é engenharia política.

1. Identifique lideranças naturais

Como localizar:

  • Coordenadores com histórico eleitoral

  • Votos anteriores

  • Pessoas com influência real (não apenas redes sociais)

  • Grupos religiosos, esportivos, filantrópicos

2. Lideranças precisam de direção

Dê ferramentas:

  • Material pronto para distribuir

  • Conteúdo para redes

  • Agenda semanal

  • Palavras-chave alinhadas

3. Trabalhe com rituais

A campanha deve ter rituais semanais:

  • Reunião de comando

  • Encontro dos coordenadores

  • Checklist de entregas

  • Agenda comum

Rituais criam cultura de equipe.

4. Estabeleça metas regionais

Exemplo:

  • Capital: 90 mil votos

  • ABC: 12 mil

  • Baixada Santista: 8 mil

  • Interior + dobradas: 20–25 mil

Metas organizam energia e investimento.

5. Recompense engajamento

Reconhecimento público funciona:

  • Menções

  • Selos de “coordenador destaque”

  • Visitas

  • Vídeos personalizados

 
 
 
  • Foto do escritor: Leonardo Gazillo
    Leonardo Gazillo
  • 18 de nov.
  • 1 min de leitura

A eleição de 2026 será a mais orientada a dados da história brasileira. Campanhas competitivas estão adotando metodologias avançadas, como:

1. Mapas de calor de propensão de voto

Combinam:

  • Histórico eleitoral

  • Índice de competitividade

  • Perfil socioeconômico

  • Alcance territorial da liderança

Eles permitem saber onde “vale a pena pisar”.

2. Algoritmos preditivos

Modelos matemáticos estimam quantos votos cada região pode entregar.

3. Perfis comportamentais

A campanha deixa de falar “para todos” e passa a falar:

  • Para mulheres 30–55

  • Para evangélicos

  • Para trabalhadores informais

  • Para empresários

  • Para jovens do ensino médio técnico

4. Simulação de cenários

É possível prever:

  • Crescimento orgânico

  • Efeito de dobradas novas

  • Impacto da abertura de bases

  • Conversão a partir de grupos de WhatsApp

5. Métricas de performance

Indicadores que toda campanha deve acompanhar semanalmente:

  • Alcance digital

  • Engajamento de base

  • Crescimento de grupos

  • Eventos realizados

  • Conversões por território

 
 
 
  • Foto do escritor: Leonardo Gazillo
    Leonardo Gazillo
  • 18 de nov.
  • 1 min de leitura

Muitos candidatos talentosos não vencem não por falta de potencial, mas por erros estratégicos previsíveis.

1. Tentar ser candidato “de todo lugar”

Quem tenta ser estadual acaba sem voto. É preciso foco territorial.

2. Falta de tese clara

Se ninguém consegue explicar “o que você defende” em 10 segundos, está errado.

3. Subestimar o poder do WhatsApp

É o maior canal de conversão eleitoral hoje.

4. Não trabalhar base de apoiadores

As pessoas votam em quem tem “chamadores”, não em quem tem anúncios bonitos.

5. Não ter plano de produção de conteúdo

O eleitor esquece rápido.Postar uma vez por semana é igual a não existir.

6. Depender só de emendas e mandato

Isso gera reconhecimento institucional, mas não converte diretamente voto em massa.

7. Não fazer mapeamento de dobradas

Dobrada organizada gera voto.Dobrada desorganizada gera confusão e voto disperso.

8. Ignorar igrejas, sindicatos e grupos de afinidade

Quem ignora redes prontas perde escala.

9. Improvisar na comunicação

Campanha não é improviso. É método.

10. Não começar antes

Quem começa cedo domina o território.

 
 
 
bottom of page