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Organizar uma campanha eleitoral competitiva deixou de ser apenas distribuir panfletos e fazer reuniões presenciais. Em 2026, o cenário exige inteligência de dados, estratégia segmentada, narrativas fortes e presença coordenada em múltiplos canais.

1. Defina sua tese eleitoral

A tese é o eixo da campanha — é o “porquê você deve vencer”.Ela deve responder:

  • Quem sou eu politicamente?

  • Qual problema central quero resolver?

  • Por que minha candidatura é necessária?

Essa clareza orienta toda comunicação subsequente.

2. Monte sua coalizão territorial

Nenhum candidato vence sozinho. É fundamental criar uma rede de:

  • Coordenadores regionais

  • Lideranças comunitárias

  • Vereadores aliados

  • Pastores, movimentos sociais e entidades

Eles funcionam como multiplicadores e dão tração real ao território.

3. Estruture dados e inteligência

Os campeões eleitorais usam dados diariamente:

  • Histórico de votos por município e zona eleitoral

  • Segmentação por perfil socioeconômico

  • Análise de alta e baixa propensão de voto

  • Mapas de calor e simulações de cenários

Isso permite concentrar energia onde há mais retorno.

4. Comunicação omnichannel

O eleitor de 2026 consome conteúdo em múltiplos formatos:

  • Reels e vídeos curtos

  • Conteúdo de WhatsApp

  • Lives semanais

  • Podcast

  • Anúncios pagos segmentados

  • Presença territorial simultânea

É preciso gerar conteúdo contínuo e coerente com a tese.

5. Governança da campanha

Uma campanha vencedora funciona como uma empresa com:

  • CEO (coordenador geral)

  • Líder de mobilização

  • Líder de comunicação

  • Jurídico

  • Inteligência e dados

  • Agenda e articulação política

Sem governança, perde-se energia e tempo.

 
 
 
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